"Queria morar nessa cidade!", dizia a mensagem que recebi do meu amigo que está em NYC passando uns dias. Me empolguei com ele - por whatsapp mesmo - quando me contou o que faria em cada dia. Sugeri outras coisas, mandei um mapinha. Fui pedindo fotos, fomos conversando durante toda a sexta-feira. "Essa cidade é muito foda cara!!!." Entre um ponto turístico e outro a gente foi conversando da vida, de relacionamentos, de trabalho... "Chinatown". E eu fui sendo mais feliz, mais energizada, mais empolgada. "Mora aí sim, daí vou me hospedar no seu sofá", eu dizia como se estivéssemos tão perto como a proximidade da nossa amizade.
Se tem uma coisa que eu gosto nessa vida é me enxergar nos meus amigos. Esse pertencimento me faz um bem. É um conforto, é um saber pra onde correr, com quem correr, é um saber com quem rir, com quem chorar, com quer ir pra academia, com quem tomar todas, com quem fazer dieta, com quem falar de amenidades, é saber quem vai entender minhas loucuras e quem vai me dar bronca merecida.
Já tive mais amigos, e fiquei refletindo sobre isso depois dessa minha conversa com ele. Ele permaneceu. Ele que é meu irmãozinho brasileiro, paraquedista, bem sucedido e que conhece 40 países. Hunf! Como eu gostaria de estar mais perto, de falar por tanto tempo o tanto de merda e de filosofias que falávamos quando ele morava no Brasil. Santo whatsapp! Deliciosa NYC do meu coração que foi o gatilho desses momentos felizes, ele lá e eu cá.
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