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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Difícil esse tal de auto conhecimento....

Estou vivendo um processo de auto conhecimento já faz um tempo. Desde os 20 e poucos eu me questiono, olho pra dentro e sutilmente coisas vão aparecendo... Coisas bacanas, coisas feias, coisas pra se envergonhar, pra melhorar, pra desencanar....

Sonhos, brigas, pensamentos, atitudes, sabores, cheiros, fotos.... Quase tudo me faz pensar, analisar, querer entender.

Estou lendo um livro que me leva mais ainda pra essas reflexões, e pra esse olhar pra dentro. Além do fato de ter voltado a terapia há mais ou menos um ano. A terapia é semanal, e tem semanas que mexem comigo de um tanto que fico o dia todo abalada... E o legal de ter voltado agora e mais velha é que eu efetivamente to conseguindo me mostrar. Coisas que não fazia nunca, tipo chorar na frente das pessoas, eu faço... Foi assim da última vez. E continuou durante o trajeto pro trabalho e foi e foi e foi... Até que passou....

Mas o livro... Esse livro ta aqui comigo... Todo dia no meu criado mudo, ou na minha bolsa dentro do ônibus enquanto vou pro trabalho. A cada página um pensamento. Esse livro é daqueles que dá vontade de grifar todas as páginas. Sabe aquelas frases que a gente acha legal e marca pra um dia qualquer abrir e reler e ser legal... Pois é, nesse caso, pra mim, praticamente todas as páginas tem uma informação muito relevante.

O nome do livro é A Escola dos Deuses - narrado por Stefano Elio D'Anna - European School of Economics. Falei tanto do livro que seria sacanagem não falar o nome do bendito, né?! Ganhei de presente da Marrrcia quando fiz 30 anos, e acho que agora, nesse momento, sem MBA, com muito trabalho, casada, e quase sem tempo esse livro me escolheu....

Estou totalmente envolvida com ele, e cada vez mais pensativa, e cada vez mais querendo colocar o que leio em prática, até parece um pouco com um livro de auto ajuda, mas acho que olhar pra dentro, querer refletir é de fato se auto ajudar. É de fato melhorar, e dar passos pra frente. Tem lugares que chegamos - na questão de evolução do pensamento - que simplesmente não podemos voltar atrás. Não dá mais pra fingir que não pensa, que não enxerga os erros, ou que não percebe o que se quer, o que é bacana, o que é certo e errado, que é efetivamente valioso na vida... Enfim...

Acho que ainda tenho muito romantismo misturado com um sentimento de mãos atadas, de medo, de dependência da segurança.... Massss, racionalmente eu sei que to no caminho certo. Alguém bem mais evoluído que eu disse "Conhece a ti mesmo"... Ouvi essa ontem na Seara... E ouvi também se respeite, respeite o seu momento, respeite o que você acredita.... Tudo, tudo conspirando pro conhecimento....

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Prefiro gente, mas não to comento bicho....

Não que eu vá me tornar vegetariana... Mas vou dizer que to sem carne faz um tempinho, e to na quaresma por motivos particulares, mas meu Deus do céu.... Vi outro vídeo desses de muito consumismo, e inevitavelmente apareceu um pedaço de galinhas sendo varridas, vacas sendo ordenhadas por máquinas, leitões rosados mamando desesperados nas tetas da porca....

Os porquinhos rosados... Gente como eu acho fofo... E eu que vi alguns porquinhos nenéns... E eu que já ouvi matarem um porco e sei que eles berram que nem criança.... Ai.... Com o passar dos anos fui ficando meio ruim do estômago no sentido de não digerir bem as coisas, e um dia descobri que a famosa leitoa que minha avó sempre fez no Natal nada mais era que um porquinho daqueles rosas... Não comi mais...

Depois de tudo isso nem preciso dizer que mostra tudo morrendo, o povo trabalhando naqueles bichos mortos.... E i na sequência todo mundo fazendo compra, um monnnnnte de compra, comendo desesperadamente, ficando obesos.... Ai, que aflição.....

E aqui eu vou ser clara e podem me julgar, e ok. Eu não sou apaixonada por bicho. Eu aliás ouso dizer que não gosto de bicho. Nem de cachorrinho fofinho... Um ou outro que não me encha muito o saco, e que tenha acabado de tomar banho, eu até convivo - cada um na sua casa.... Mas meu.... Como alguém que tem coragem de dizer no facebook que prefere Bicho a Gente pode se fartar num churrasco????

Eu adoro churrasco... Nem tanto, gosto do churrasco do meu tio To vai... E nem como mais tanto assim.... Mas eu acho que é tão difícil a pessoa simplesmente pensar que aquele boi, com aquele olhar triste, pq sim, eles são tristes, estão ali... Ali no seu prato... E as pessoas acham que os bichos que eles gostam mais que gente são os cachorrinhos e gatinhos e suas casas... Que gracinha....

Pra mim não é normal.... Se eu pensar demais não rola... Só que ultimamente to pensando, portanto não tá rolando. Nada... Nada.... Carne, frango, peixe, fruto do mar... Nada....

Esse é o tal vídeo.... https://vimeo.com/57126054

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Mochilão 2008 - como tudo começou

Recordar é viver! Outro dia meu queridíssimo amigo Bernardo mandou um email pra mim e pro Timbó com alguns vídeos da nossa viagem pra Europa....

Apresentações:
Timbó, Eu, Bernardo, Marina e Gaby - Pub do Hostel em Berlim

Bernardo - amigo muito próximo. Hoje mora em Dubai, tem uns 27 anos (ai, não sei...), trabalhava comigo na Comgás, ele em finanças e eu no Mercado Industrial. Muitos trabalhos juntos viraram baladas juntos, e conversas pelo computador - hoje nem consigo entender como eu ficava tanto tempo falando com ele pelo msn em casa!!!! Cabelo curly, sunga loka, mal humoradinho e cheio de TOCs, sim, manias!

Timbó - foi meu estagiário na Comgás e deve ter a mesma idade do Bernardo, até porque eles já eram amigos de faculdade antes da Comga.

Gaby - minha amiga que na época morava em Milão e acho eu que já conhecia a dupla... Not sure. Hoje ela está de volta a Sampa.

Marina - minha amiga mineiroca que na época morava em Londres e hoje está de volta a Cidade Maravilhosa.

Enredo:

A dupla de amigos da faculdade resolveu fazer um mochilão pela Europa. A Gaby morava em Milão. Eu tinha férias pra tirar e tinha uma grana que dava pra fazer a viagem... E tinha acabado de levar um pé na bunda. Sim, fim de namoro, dias de férias, amiga com casa em Milão, 2 amigos indo pra lá e o Bernardo me botando pilha todo dia....

Foi tanta pilha que o Fernando (meu ex chefe, e ex chefe também do Bernardo) chegou a achar que estávamos tendo um caso, um namoro, ou sei lá o que.... Lembro como se fosse hoje ele perguntando no Happy Hour do Mercadão se a gente tava junto. Foi quando contamos que iríamos juntos e um dos destinos era Veneza! Isso foi motivo de várias fotos fingindo um possível romance. Fazíamos pose, andávamos de mãos dadas, e tirávamos fotos assim. Eu morria de rir. Tinha foto que precisava ter óculos escuro pra eu poder fechar os olhos e não olhar o Bernardo, e assim não rir.

A viagem dos meninos estava estruturada, e eu obviamente não vou me lembrar tudo, só sei que o ganso do Bernardo fez o favor de concluir que ia comprar o casaco (viajamos em março) só lá... Só que antes ele subiu a Torre Eiffel a pé! A pé! Sabe esse lance de querer viver a viagem? Nem preciso dizer que o moleque quase morreu de frio e que eu ri horrores quando soube disso.

Juntos fomos a Londres, Berlim, Milão, Veneza e Florença, correto meninos? Nossa querida "Starrrbacks" trip!

Trocando esses emails e vendo os vídeos que o Bernado fez fomos capturando algumas boas histórias que vou contar aos poucos por aqui. Sempre acho que esse blog vai durar pra sempre e que é um arquivão da minha vida!

Saudades demais dessa viagem!

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Como você se vê daqui a 5 anos?

Perguntinha malvada essa.... Bem coisa de RH do século passado - como já me disse minha amiga de RH - , de reunião de feedback, ou de qualquer pessoa que não pense o óbvio... Me vejo com exatos 36 anos. Há! Como eu gostaria de estar daqui a 5 anos? Bem aí é outra história, mais feliz, e preferencialmente com um % de gordura menor do que tenho hoje, com saúde, e bronzeada. A parte da felicidade é suficiente pra explicar detalhes da vida tipo família, trabalho, equilíbrio, etc...

Sempre pensei isso, nunca fui de fazer planos, a não ser os planos e promessas de reveillon que sempre tem a boa e velha "esse ano eu vou pesar 52kg". Ok... Já quase aconteceu, mas não aconteceu, AINDA, que fique claro!

Bem nem é isso que eu to querendo falar, eu tenho essa mania de ficar introduzindo o assunto, colocando as pessoas na mesma página, MAS, o que eu to querendo falar é sobre uma reportagem que li agora numa Exame de Outubro de 2012. A reportagem tem o título Qual é o Limite? A tal reportagem e a capa da revista é Precisamos Trabalhar Tanto? e tem a foto da presidente da Yahoo. Eu nem sabia quem era essa pessoa, mas descobri que ela é poderosa, tem 37 anos, usa roupa de estilistas famosos, teve uma filha enquanto presidente e tirou 15 dias de licença maternidade e trabalhou remotamente durante esses dias....

Páginas a frente a discussão é sempre sobre o exagero. Sempre mostrando que as pessoas trabalham mais a e mais e que as reclamações aumentam em vários níveis como: equilíbrio com a vida pessoal, número de horas dedicadas ao trabalho, dias reduzidos de férias por ano, trabalho aos finais de semana, reclamação do cônjuge, etc...

A próxima reportagem no entanto é sobre a Dinamarca, ah, a Dinamarca! Eu não conheço mas posso imaginar que deve ser bem mais legal. Lá menos de 2% das pessoas trabalham mais do que 50 horas por semana. Os dinamarqueses passam em média meia hora em trânsito pro trabalho. Se usa bastante a bicicleta. Isso não parece um país, parece a Disney pra mim.

Eu sempre me pergunto sobre isso, sobre o tanto que trabalho. E eu sei, eu sei que tem muita gente que trabalha mais do que eu, eu sei que tem muita gente que trabalha menos do que eu. Eu sei que eu escolhi essa profissão e eu sei também que ninguém põe uma arma na minha cabeça pra que eu trabalhe muito (na minha concepção de muito, que fique claro). Mas realmente fico chateada quando paro pra pensar na minha semana. Trabalho, academia, terapia. Fim de semana voa. Trabalho, academia, terapia. E as pessoas ainda me acham suuuuper cool porque eu vou à academia - na hora do almoço, cada escolha uma renúncia. E eu percebo mesmo, e aí é mais foda ainda quando eu tenho que comprar outro anticoncepcional, afinal já se foram 28 dias! Mano, mas juro que foi ontem que eu comprei essa bagaça! Não é possível, eu penso!

Eu penso mais ainda porque eu tive um pai que sempre trabalhou muito. Ele trabalhou por necessidade mesmo desde os 12 anos de idade, e quando eu e meus irmãos já éramos nascidos ele já tinha um cargo bacana, de responsabilidade e trabalhava muito. Muitas vezes não o via chegar. Sentia que ele chegava e dava um beijo na gente. Tinha noite que até atrapalhava o sono, ele devia sentir saudade e meio que deitava junto na cama como uma forma de compensar aquela ausência. Ausência essa que era suprida aos finais de semana. Enquanto meu pai era vivo não existiam os Smartphones! Há! Mas também devo dizer que muitos dos momentos de festa em casa tinha gente do trabalho junto, então imagino que também rolasse algum trabalho ali... Mas pelo menos estávamos juntos.

Então pra uma pessoa que perdeu o pai aos 17 anos de idade é muito difícil fazer planos. Quando você vê que tudo pode acabar em segundos é quase frustrante fazer planos. Alias, eu como boa pessoa que trabalhei por anos planejando negócios tenho certeza que o plano nunca sai como o imaginado. Ponto final. Quando alguém como eu pensa em uma vida equilibrada é duro não lembrar do meu pai chegando e me dando um beijo enquanto eu dormia... Não quero isso pra mim. Não quero isso pros meus filhos. Nem pro pai deles.

Eu sou bem ponderada em certas coisas. Sei que tem fases de muito trabalho, outras mais flexíveis, mas lendo essa revista eu vi que a tendência é piorar. A tendência é ficar em cima, é ter pressão, é precisar ir pra meditação pra aliviar o stress. Tem dia que eu penso que precisava correr uma meia maratona pra dar uma relaxada... Isso é normal? Não é... Não pra mim.... As propagandas de TV falam da correria do dia a dia, de laxantes, a facilidades pela internet. Caraca, as pessoas não vão ao banheiro porque precisam entregar um relatório? Que porr@ é essa? Se forem mesmo essas as regras do jogo cara vai ter uma hora que eu vou parar de brincar. Não tenho medo nenhum de escrever isso na internet e causar alguma polêmica... Se o chefe ler e achar ruim, I'm so sorry, característica minha falar o que eu penso. Até porque Deus, a natureza, o destino, ou a força maior que rege o mundo quis parar o meu pai aos 43 anos de idade, não quis? Eu posso querer parar quando eu quiser, quando que achar que devo. Pode ser uma decisão definitiva ou não... Pode ser a coisa certa ou não, tudo tem 50% de chances de dar certo, já diria meu favorito Sunscreen (aí no vídeo pra matar as saudades).



















Beijo e não me liguem do fim de semana, a menos que seja pra fazer coisa legal, ok?!

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

"A tristeza essa dama"


Acabei de ler um texto da Milly Lacombe http://revistatpm.uol.com.br/revista/128/colunas/viva-a-tristeza.html que menciona a tristeza dessa forma, a chama de dama... E realmente é, porque realmente quando a gente menos espera está seduzida por ela, totalmente envolta, independente de ser no meio do feriado de carnaval.

Em meio a programas de índio e fotos bonitinhas postadas no Instagram meu coração estava se apertando cada vez mais. Aproveitando a ideia da revista onde a Milly Lacombe escreve, que vida perfeita só existe no facebook, lá estava eu tentando, ou mostrando imagens bacanas, realmente bacanas, de um programa que não era o que eu queria estar fazendo....

E fui indo... Eu de carnavais em matinê quando criança, de confete e serpentina. De gliter no cabelo. De bailes do interior.... 

Meu carnaval teve os seguintes programas de índio:

#1: Ceagesp - aquele berreiro de feira 5x maior que uma feira tradicional. “Olha a laranja, olha a melancia fregueza”.... “Limão tahiti, limão tahiti R$3 a dúzia”... Tudo berrando. Sem contar a barraca do peixe, do frango, com gelo derretendo, escorrendo tudo, o cheiro dominando. Eu só topei o programa porque o Re queria ir, ele adora feiras. E porque eu sabia que a parte de plantas estaria lá e lá sim eu seria minimamente feliz e faria minhas aquisições favoritas. 

#2: Embu das Artes - outro programa que eu fazia muito quando criança, mas que definitivamente não estava afim. O Rê já queria fazia tempo e minha mãe ficou bem animada. Lá vamos nós. Estrada de Itapecerica pra lembrar os velhos tempos, e nossa, como tudo mudou... Estacionamento infernal. Gente que saia pelo ladrão, feirinha com aqueles artesanatos que eu morro de medo de ganhar, tipo um pedaço de madeira com meu nome cheio de purpurina e o significado de Gabriela. Finalmente entramos numa viela e ai sim eu fui feliz. Antiquários, móveis antigos, artes diferentes. Ok. Acalmei. Passamos na volta pelo condomínio onde vivi meus primeiros meses de vida e meu avô Sebastião os seus últimos. Dá uma coisinha por dentro....

Cheguei em casa, arrumei minhas flores novas, postei no Instagram.... Dormi. Acordei.... Dormi de novo.

Dia seguinte:

#3: Santa Ifigênia. O programa inicial era ajudar a minha mãe a comprar umas bijus, mas paramos num estacionamento perto, e ai já que a fonte do modem queimou nada como estar lá e comprar uma baratinha. Anda anda anda. É abordada por mil pessoas... “fonte de computador, notebook, capas para iPhone, iPad” - tudo berrando e as pessoas se multiplicando e o calor também, ó que coisa.

# 4: 25 de março. Aquilo deixou minha mãe tão atordoada que ela já não sabia mais o que fazer e eu que sou uma pessoa que tem foco e se irrita facilmente já não aguentava mais ouvir “olha o papa bolinha”, “depilador para nariz e orelhas” - gente, não sou obrigada a saber por um ser que berra que existe um depilador de nariz e orelhas, e que provavelmente é falso. Ai. Aquela ladeira porto geral tinha mais gente que todos os blocos de carnaval e o meu nível de stress ultrapassava meu corpo. Sede. Mas não da pra tomar água quando você já quer fazer xixi e não existe nenhum lugar decente por perto. Fome....

# 5: Pastel no mercadão. Será que mais alguém teve essa idéia? Imagina! Lotação! Mesa? Só pra daqui dois dias, isso sem contar que o estacionamento que deixamos o carro tinha hora pra fechar, e ai ferrote, né, tem que comer correndo, e continuar ouvindo o berreiro das senhas de cada pedido, dos garçons.... A essa altura eu não tinha mais controle sobre mim. Eu sabia que estava insuportável, eu sabia que ninguém tinha nada a ver com isso mas eu estava lá... E eu ouvi - quem mandou eu estar insuportável - “assim você fica chata filha, todo mundo aqui está na mesma situação.”

Voltei pra casa pensando por que eu não falei NÃO? Por que eu simplesmente não falei que não queria ir aqueles lugares? Por que eu não estou fazendo algo que tenha a ver com Carnaval? Por que eu perdi a alegria que eu tinha de ver desfile, cantar marchinhas, estar com as pessoas? O que está acontecendo comigo? Quem sou eu de verdade?

Não sei, só sei que a dama estava comigo, e eu chorei como criança.... E eu dormi como se alguma força maior tentasse me fazer esquecer aquilo. E acordei com um pedido de desculpas da minha mãe. Desculpas? Desculpas? Mas a grossa, mal humorada, chata fui eu. Desculpas por que eu simplesmente não sei falar não e acabo EU estragando tudo? Chorei mais... Li, chorei, escrevi email, chorei... Litros eu diria que chorei ontem....

Estou tentando com força ser feliz e fazer algum programa que Eu queira.... Hoje é terça ainda há chances. Vamos ver quando a dama me larga... Mas quem passar pelo meu Instagram vai achar que eu estou realmente me divertindo muito...