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domingo, 20 de novembro de 2011

Cada um com seu cada um, ok?!

Não sei quantas vezes já me deparei com o querido feedback de que é preciso falar, é preciso se expor, é preciso aparecer, é preciso conversar, tem que ser assim, tem que ser assado... Que preguiça... Porque será que as pessoas que se mostram mais são mais valorizadas do que as que efetivamente fazem mais?!

Fico me perguntando por que alguns não conseguem entender o fato das pessoas serem diferentes, e serem igualmente bacanas, legais, profissionais, inteligentes, agregadoras, indispensáveis, mesmo sendo quietas, ou falantes, ou por falarem mais alto, ou mais baixo.

Fico querendo entender o motivo dessa mania de criar pessoinhas iguais, pra fazer as mesmas coisas, pra se relacionar com o mesmo público, com as mesmas idéias, com as mesmas vontades. O que é isso? Seria um medo do novo? Seria um medo de ficar pra trás? Seria uma prepotência absurda de achar que os outros devem ser iguais a gente ou a eles?? Admito que acho o meu jeito certo, do contrário não seria esse o meu jeito, mas toda vez que entro nessas neuras de achar que o mundo tem que ser igual a mim eu paro e me coloco no meu lugar de pessoa comum, de alguém que não é modelo pra ninguém e que simplesmente não pode querer que o mundo seja igual....

Encontrei essas duas imagens que me inspiraram nesse post, e obvio que muitas cenas do cotidiano ajudam pra isso... Começando pelos corpos magros - pra ficar só na parte fútil da coisa... O resto dá pra imaginar, né?!

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